CARNAVAL na ESCOLA
Uma vez mais na EBFL, o grupo de EVT assinala esta época Festiva.
Máscaras e Trajes Carnavalescos em suportes diversos, recorrendo à utilização de técnicas diversificadas, mas sobretudo pautadas pela reutilização de materiais.
“ID a tua marca na Net”
Ontem os nossos alunos do Curso Profissional Técnico de Multimédia tiveram o privilégio de poder assistir à peça de teatro “ID a tua marca na Net”, com os atores Pedro Górgia, Alexandre da Silva e Tiago Aldeia, que, com grande mestria, abordaram os aspetos positivos e os constrangimentos da navegação online.
Foram retratadas questões pertinentes da utilização das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC), como os riscos e perigos da utilização da internet, nomeadamente ao nível da partilha de dados pessoais, situações fraudulentas e de cyberbullying.
Assinalamos o “Dia da Internet mais Segura” de uma forma lúdica, descontraída e envolvente. Parabéns a todos pela forma adequada com que participaram nesta atividade.
Delegada do grupo de Informática Ana Figueiredo
Orçamento Participativo das Escolas
Nesta edição do OPE-Inclui, que mantém a tónica nos projetos que relevem para a inclusão e bem-estar, desafiamos as escolas a proporem projetos que, no contexto dos 50 anos da revolução de 25 de abril de 1974, mostrem como garantir o exercício da liberdade de expressão e o direito de todos termos voz para expressarmos as nossas ideias e dúvidas, de forma democrática e por isso inclusiva, pode promover a inclusão, sobretudo dos mais vulneráveis.
Orçamento Participativo das Escolas
Através de uma verba adicional aos orçamentos das escolas, o Ministério da Educação disponibiliza para o OPE um euro por cada aluno do 3.º ciclo e/ou do ensino secundário.
No caso das escolas com menos de 500 alunos, o valor a atribuir será de 500 euros.
Tal como consta no regulamento, o OPE-Inclui tem as seguintes etapas:
1. Desenvolvimento e apresentação das propostas: até 29 de fevereiro;
2. Divulgação e debate das propostas: até 19 de março;
3. Votação das propostas: Entre 20 e 22 de março;
4. Divulgação dos resultados: até ao final de março;
5. Planeamento da execução pela escola: até ao final de maio;
6. Execução da medida: até ao final do respetivo ano civil.
Para mais informações, aceda a: https://opescolas.pt/
Apresentação de propostas
Podem apresentar propostas de OPE os estudantes do 3.º ciclo do ensino básico e/ou do ensino secundário, que frequentem estabelecimentos públicos de ensino.
As propostas são contidas num texto até 1000 palavras, com ou sem imagem ilustrativa, e devem referir expressamente a sua compatibilidade com outras medidas em curso na escola e a sua exequibilidade com a dotação atribuída ao orçamento.
Cada proposta deve ser subscrita individualmente ou em grupo (máximo de 5 proponentes); ser apoiada por, pelo menos, 5% dos estudantes com direito de voto, através da indicação do nome, número de estudante e assinatura.
Nesta edição, tal como nas anteriores, e dando continuidade à promoção da literacia digital como uma prioridade educativa do nosso tempo, é possível apresentar diretamente as candidaturas na página do OPE https://opescolas.pt/ no separador “Inscrição”.
Nesta edição do OPE-Inclui, que mantém a tónica nos projetos que relevem para a inclusão e bem-estar, desafiamos as escolas a proporem projetos que, no contexto dos 50 anos da revolução de 25 de abril de 1974, mostrem como garantir o exercício da liberdade de expressão e o direito de todos termos voz para expressarmos as nossas ideias e dúvidas, de forma democrática e por isso inclusiva, pode promover a inclusão, sobretudo dos mais vulneráveis.
Orçamento Participativo das Escolas
Através de uma verba adicional aos orçamentos das escolas, o Ministério da Educação disponibiliza para o OPE um euro por cada aluno do 3.º ciclo e/ou do ensino secundário.
No caso das escolas com menos de 500 alunos, o valor a atribuir será de 500 euros.
Tal como consta no regulamento, o OPE-Inclui tem as seguintes etapas:
1. Desenvolvimento e apresentação das propostas: até 29 de fevereiro;
2. Divulgação e debate das propostas: até 19 de março;
3. Votação das propostas: Entre 20 e 22 de março;
4. Divulgação dos resultados: até ao final de março;
5. Planeamento da execução pela escola: até ao final de maio;
6. Execução da medida: até ao final do respetivo ano civil.
Para mais informações, aceda a: https://opescolas.pt/
Apresentação de propostas
Podem apresentar propostas de OPE os estudantes do 3.º ciclo do ensino básico e/ou do ensino secundário, que frequentem estabelecimentos públicos de ensino.
As propostas são contidas num texto até 1000 palavras, com ou sem imagem ilustrativa, e devem referir expressamente a sua compatibilidade com outras medidas em curso na escola e a sua exequibilidade com a dotação atribuída ao orçamento.
Cada proposta deve ser subscrita individualmente ou em grupo (máximo de 5 proponentes); ser apoiada por, pelo menos, 5% dos estudantes com direito de voto, através da indicação do nome, número de estudante e assinatura.
Nesta edição, tal como nas anteriores, e dando continuidade à promoção da literacia digital como uma prioridade educativa do nosso tempo, é possível apresentar diretamente as candidaturas na página do OPE https://opescolas.pt/ no separador “Inscrição”.
Nesta edição do OPE-Inclui, que mantém a tónica nos projetos que relevem para a inclusão e bem-estar, desafiamos as escolas a proporem projetos que, no contexto dos 50 anos da revolução de 25 de abril de 1974, mostrem como garantir o exercício da liberdade de expressão e o direito de todos termos voz para expressarmos as nossas ideias e dúvidas, de forma democrática e por isso inclusiva, pode promover a inclusão, sobretudo dos mais vulneráveis.
Orçamento Participativo das Escolas
Através de uma verba adicional aos orçamentos das escolas, o Ministério da Educação disponibiliza para o OPE um euro por cada aluno do 3.º ciclo e/ou do ensino secundário.
No caso das escolas com menos de 500 alunos, o valor a atribuir será de 500 euros.
Tal como consta no regulamento, o OPE-Inclui tem as seguintes etapas:
1. Desenvolvimento e apresentação das propostas: até 29 de fevereiro;
2. Divulgação e debate das propostas: até 19 de março;
3. Votação das propostas: Entre 20 e 22 de março;
4. Divulgação dos resultados: até ao final de março;
5. Planeamento da execução pela escola: até ao final de maio;
6. Execução da medida: até ao final do respetivo ano civil.
Para mais informações, aceda a: https://opescolas.pt/
Apresentação de propostas
Podem apresentar propostas de OPE os estudantes do 3.º ciclo do ensino básico e/ou do ensino secundário, que frequentem estabelecimentos públicos de ensino.
As propostas são contidas num texto até 1000 palavras, com ou sem imagem ilustrativa, e devem referir expressamente a sua compatibilidade com outras medidas em curso na escola e a sua exequibilidade com a dotação atribuída ao orçamento.
Cada proposta deve ser subscrita individualmente ou em grupo (máximo de 5 proponentes); ser apoiada por, pelo menos, 5% dos estudantes com direito de voto, através da indicação do nome, número de estudante e assinatura.
Nesta edição, tal como nas anteriores, e dando continuidade à promoção da literacia digital como uma prioridade educativa do nosso tempo, é possível apresentar diretamente as candidaturas na página do OPE https://opescolas.pt/ no separador “Inscrição”.
A CAMINHO DA LIBERDADE
Trabalho realizado na disciplina de Matemática.
|
![]() |
Contactos e moradas das Escolas do Ensino Secundário do Agrupamento.
Contactos e moradas das Escolas do 3º Ciclo do Agrupamento.
Contactos e moradas das Escolas do 2º Ciclo do Agrupamento.
Contactos e moradas das Escolas do 1º Ciclo do Agrupamento.
Contactos e moradas do Agrupamento.
A Associação EPIS – Empresários Pela Inclusão Social foi criada em 2006 por empresários e gestores portugueses, na sequência de uma convocatória à sociedade civil feita pelo Presidente da República, no seu primeiro discurso do 25 de Abril, proferido na Assembleia da República.
A EPIS escolheu a Educação como forma de concretização da sua missão principal de promoção da inclusão social em Portugal. Com este foco, tem desenvolvido os seus projetos de intervenção cívica na área do combate ao insucesso e ao abandono escolares, com particular atenção à capacitação de jovens em risco que frequentam o 1º, 2º e 3º Ciclos de escolaridade e à disseminação de boas práticas de gestão nas escolas, com base numa metodologia de capacitação dos jovens e das suas famílias.
Esta metodologia tem vindo a ser testada, desde 2007/2008, em várias escolas a nível nacional numa parceria com o Ministério da Educação, as autarquias, as escolas, o Instituto de Educação e Formação Profissional (IEFP), os Governos Regionais dos Açores e Madeira e as empresas locais, contando com uma equipa de cerca de 104 Mediadores com formação especializada.
A metodologia EPIS foi escolhida, entre várias, para ser o modelo conceptual de referência a seguir pelo projeto “RESLEA – Reducing Early School Leaving” (com parceiros da Alemanha, Reino Unido, Hungria e Eslovénia) e “RECIPE – Regional Education Centres in Pedagogical Europe” (com parceiros da Irlanda, Noruega, Dinamarca e Grécia) programas europeus que pretendem identificar boas práticas de combate ao abandono escolar precoce.
Em Sátão, o Projeto EPIS está implementado em 3 escolas desde o ano letivo transato: Escola Secundária com 3º Ciclo Frei Rosa Viterbo, Escola Básica Ferreira Lapa e a Escola Básica Integrada de Ferreira de Aves, intervindo com cerca de 70 alunos.