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Día de Muertos novembro de Desde 2003,
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- Categoria: Agrupamento de Escolas de Sátão
- Escrito por Administrator
Participação no Concurso Nacional de Máscaras de Día de Muertos Catrin(a)rte.
Desde 2003, a festividade Día de Muertos foi declarada Património Cultural Imaterial da Humanidade, pela Unesco.
Esta é uma festividade mexicana que começa no dia 31 de outubro e culmina com a grande festa, no dia 2 de novembro. É uma celebração de origem indígena em honra aos falecidos.
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O desfile de Catrinas leva pessoas de todo o mundo ao México e, este ano, os alunos de espanhol foram desafiados a participar no Concurso Nacional de Máscaras de Día de Muertos Catrin(a)rte, como forma de darem a conhecer esta tradição mexicana, espalhada um pouco por toda a América Latina.
Entrem no link e votem nas vossas máscaras favoritas (que se encontram expostas fisicamente no pavilhão 3 da ESFROV. A máscara mais votada de cada ano, irá a concurso nacional. https://padlet.com/anafonseca1/concurso-de-m-scaras-de-d-a-de-muertos-jpci64u077zh |
Acredita-se que as almas só nesse dia estão autorizadas a visitar os parentes vivos que os honram com altares cheios de fotografias, comidas favoritas dos falecidos, velas, flores, sal e outros elementos típicos.
Os esqueletos costumam estar espalhados por todos os lados, desde as casas até às ruas. Geralmente eles estão vestidos e segundo a tradição, são eles que rececionam as almas que vêm visitar os seus entes queridos nesse dia. Para algumas culturas, a decoração do Día de muertos pode parecer um pouco mórbida, mas para os mexicanos, os esqueletos divertidos e decorados com cores alegres podem ajudar os vivos a lidar com a morte de forma menos triste.
As flores são usadas como decoração para representar a beleza e a transitoriedade da vida.
La Catrina é uma figura bastante icónica na celebração do Día de los muertos. A figura foi inspirada no quadro La Calavera de la Catrina (A caveira da Catrina), de José Guadalupe Posada.
A figura é a representação do esqueleto de uma dama da alta sociedade. Ela usa um vestido elegante e um chapéu glamoroso, típicos da aristocracia mexicana do fim do século XIX e início do século XX.
A criação da obra foi uma crítica social a uma população mexicana mais pobre que, renegando as suas origens indígenas, gostava de aparentar um estilo de vida europeu.
La Catrina foi uma de várias caveiras humorísticas criadas para demonstrar que todos são iguais e que as diferenças sociais não têm qualquer relevância diante da morte.
